Lagos,
25 de Maio de 2012
sobre
Os Planetas do
nosso Sistema Solar
Desde
a minha adolescência e durante a minha juventude sempre fui muito
admiradora da ficção científica e via os filmes no cinema e lia
todos os livros sobre este tema de que tinha conhecimento. Eu não
era um facto isolado; todos os da minha geração que eu conhecia,
tinham a mesma preferência.
Tenho
visto na RTP2 todos os documentários sobre astronomia e da última
série Prodígios do Sistema Solar também não
perdi um durante este mês de Maio. Contudo há algo que continua a
persistir e que eu não consigo aceitar como verdadeiro. Parece-me
que o problema tem sempre a mesma origem: aceita-se a criação do
universo com estática, isto é, Deus criou o universo em seis dias,
dedicando cada dia a uma área específica e ao sétimo dia descansou
e não fez mais nada a partir daquela semana e aqui está o
problema porque Deus continua a executar a Sua obra todos os dias e
cada sétimo dia possivelmente descansa.
A
perspectiva que me parece correcta sobre o nosso sistema
planetário é a seguinte:
sabemos
que o sol é uma estrela, sabemos que os planetas foram estrelas que
arrefeceram; então eu acredito que os planetas que fazem parte do
nosso sistema solar não surgiram todos na mesma altura, mas
foram surgindo cada um à sua vez. O primeiro terá sido Plutão que
terá ficado numa posição próxima da que a Terra tem agora. Nessa
altura, o sol também seria diferente do que é atualmente e Plutão
terá tido condições para a existência de vida, mas de acordo com
as condições da altura. Depois os elementos maléficos para a
existência de vida em Plutão foram ficando dominantes até que os
seres vivos materiais deste planeta se extinguiram; o planeta
foi arrefecendo mais e mais e se afastando do sol e outro planeta foi
adquirindo condições para a existência de vida nele, o Urano, numa
órbita próxima da que a Terra tem atualmente.
Sabemos
que tudo o que existe tem um espírito que lhe é inerente e que é a
sua fonte, origem que vai criando a sua forma material e que estes
espíritos permanecem nos seus lugares e também nos planetas. Assim
os espíritos inerentes aos seres vivos que vulgarmente denominamos
por divindades,
neste caso de
Plutão, deslocaram-se para o novo planeta, criando assim lá as
suas formas materiais num processo de evolução natural contínuo em
que tudo está inserido. Depois outras condições maléficas para a
existência de vida em Urano foram ficando cada vez mais dominantes
até que os seres vivos materiais de Urano se extinguiram, o planeta
foi arrefecendo e se afastando e alguns dos espíritos inerentes aos
seres vivos que vulgarmente denominamos por divindades,
neste caso de
Urano, deslocaram-se para o novo planeta, criando assim lá as suas
formas materiais num processo de evolução natural contínuo e outro
planeta foi ocupando o lugar de Urano, o que viria a ser Neptuno ...
E
agora cá estamos nós quase em vias de extinção, mas os seres
humanos mais evoluídos e a Terra com possibilidades de um dia se ir
afastando do sol por arrefecimento e outro planeta mais novo ocupando
o lugar da Terra atualmente, dando possibilidades aos seres humanos
de serem ainda mais evoluídos (alguns) e outros surgindo na espécie
humana ainda muito primitivos, mas fazendo a sua caminhada. É assim
a Vida e é maravilhosa!
Possivelmente
os da morte/destruição não concordam comigo, mas têm esse
direito.❐
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