sábado, 9 de junho de 2012

Os Planetas do nosso Sistema Solar


Lagos, 25 de Maio de 2012

sobre Os Planetas do nosso Sistema Solar

Desde a minha adolescência e durante a minha juventude sempre fui muito admiradora da ficção científica e via os filmes no cinema e lia todos os livros sobre este tema de que tinha conhecimento. Eu não era um facto isolado; todos os da minha geração que eu conhecia, tinham a mesma preferência.
Tenho visto na RTP2 todos os documentários sobre astronomia e da última série Prodígios do Sistema Solar também não perdi um durante este mês de Maio. Contudo há algo que continua a persistir e que eu não consigo aceitar como verdadeiro. Parece-me que o problema tem sempre a mesma origem: aceita-se a criação do universo com estática, isto é, Deus criou o universo em seis dias, dedicando cada dia a uma área específica e ao sétimo dia descansou e não fez mais nada a partir daquela semana e aqui está o problema porque Deus continua a executar a Sua obra todos os dias e cada sétimo dia possivelmente descansa.
A perspectiva que me parece correcta sobre o nosso sistema planetário é a seguinte:

sabemos que o sol é uma estrela, sabemos que os planetas foram estrelas que arrefeceram; então eu acredito que os planetas que fazem parte do nosso sistema solar não surgiram todos na mesma altura, mas foram surgindo cada um à sua vez. O primeiro terá sido Plutão que terá ficado numa posição próxima da que a Terra tem agora. Nessa altura, o sol também seria diferente do que é atualmente e Plutão terá tido condições para a existência de vida, mas de acordo com as condições da altura. Depois os elementos maléficos para a existência de vida em Plutão foram ficando dominantes até que os seres vivos materiais deste planeta se extinguiram; o planeta foi arrefecendo mais e mais e se afastando do sol e outro planeta foi adquirindo condições para a existência de vida nele, o Urano, numa órbita próxima da que a Terra tem atualmente.
Sabemos que tudo o que existe tem um espírito que lhe é inerente e que é a sua fonte, origem que vai criando a sua forma material e que estes espíritos permanecem nos seus lugares e também nos planetas. Assim os espíritos inerentes aos seres vivos que vulgarmente denominamos por divindades, neste caso de Plutão, deslocaram-se para o novo planeta, criando assim lá as suas formas materiais num processo de evolução natural contínuo em que tudo está inserido. Depois outras condições maléficas para a existência de vida em Urano foram ficando cada vez mais dominantes até que os seres vivos materiais de Urano se extinguiram, o planeta foi arrefecendo e se afastando e alguns dos espíritos inerentes aos seres vivos que vulgarmente denominamos por divindades, neste caso de Urano, deslocaram-se para o novo planeta, criando assim lá as suas formas materiais num processo de evolução natural contínuo e outro planeta foi ocupando o lugar de Urano, o que viria a ser Neptuno ...
E agora cá estamos nós quase em vias de extinção, mas os seres humanos mais evoluídos e a Terra com possibilidades de um dia se ir afastando do sol por arrefecimento e outro planeta mais novo ocupando o lugar da Terra atualmente, dando possibilidades aos seres humanos de serem ainda mais evoluídos (alguns) e outros surgindo na espécie humana ainda muito primitivos, mas fazendo a sua caminhada. É assim a Vida e é maravilhosa!
Possivelmente os da morte/destruição não concordam comigo, mas têm esse direito.

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